Entenda o que é a “nova direita” globalista parida por FHC


Créditos da imagem: Rádio Vox

Hoje fala-se muito em uma suposta “nova direita” em ascensão no Brasil, especialmente por parte dos grandes veículos de comunicação, os oligopólios midiáticos. Ocorre que a “nova direita” é uma falsidade.

Não é fácil compreender este construto sem antes conhecer com precisão as forças políticas que ele beneficia.

Modelo político globalista nos países ocidentais

Está mais do que claro que, no novo modelo de governo implantado no mundo ocidental nas últimas décadas, os mandatários eleitos têm cada vez menos poder do que os funcionários de carreira (na administração pública e no Judiciário), as associações de bilionários e a indústria das comunicações de massa (mídia e show business)
(Olavo de Carvalho)

Nos países já fortemente submersos no esquema globalista, a discussão política remete especialmente a questões econômicas. As políticas públicas são definidas por agências burocratas domésticas e estrangeiras, cabendo aos governos nacionais apenas sua aplicação.

Olavo de Carvalho expõe que o poder de decisão dos representantes eleitos têm-se transferido constantemente a órgãos burocráticos e oligopólios comerciais não afetados pelas fronteiras nacionais.

Os partidos conservadores e liberais são simplesmente amestrados pelo globalismo e pelo seu agente cultural, o pós-modernismo, e seus eleitores, desorientados, são forçados a aceitar a agenda do governo mundial.

O que podem fazer é defender uma política econômica moderadamente liberal e advogar posições conservadores em casos onde elas são inofensivas aos globalistas (por exemplo, proibir o uso da burka). E mesmo nesses casos, são vorazmente atacados pelos pós-modernos, e geralmente perdem, ante o maciço aparato cultural de seu inimigo.

Os conservadores também enfrentam o desconfiguramento de suas elites políticas. Entre o eleitoral e o chefe de partido há um grande espaço onde faz-se penetrar a influência decisiva do globalismo.

A corrupção das elites políticas no Primeiro Mundo é escancarada; corrupção no sentido de descompromisso, e não de práticas financeiras ilícitas. Sabe-se que nas décadas de 1970 e 1980 houve, no Partido Conservador britânico (Tory), uma crise de escândalos de pedofilia envolvendo altos integrantes da agremiação.

Os políticos que atendam a agenda globalista de modo mais gracioso têm maior probabilidade de alçar posições de liderança dentro de seus partidos e cargos eletivos.

Utilizando-se da supremacia cultural pós-modernista e da corrupção da liderança política “conservadora”, os globalistas lograram uma eficiente contenção dos setores conservadores da Europa e, em menor escala, dos Estados Unidos.

Temos por certo, então, que a “direita”, tal como utilizada pelos globalistas, é um ajuntamento político débil que dispõe das seguintes características:

1. Agremia elementos político-culturais não compatíveis com a ideologia pós-modernista.

2. Seus objetivos giram em torno de questões econômicas, em defesa de um liberalismo moderado, e posições sociais que, embora fora do repertório cultural, são inofensivas ao projeto globalista.

3. Seus elementos anti-globalistas e anti-pós-modernistas, isto é, os conservadores, são neutralizados por meio da cooptação das elites políticas de seus partidos, compostas por indivíduos especialmente selecionados e impulsionados eleitoralmente pelo maciço patrocínio financeiro por parte dos globalistas, a preterimento de candidatos honestos.

A hegemonia gramsciana no Brasil e seus desdobramentos políticos

O que foi a direita política brasileira no período da hegemonia (ou supremacia) cultural comunista? Partidos políticos atrofiados, sem ideologia definida, e estritamente sujeitos a movimentos geopolíticos e culturais cuja própria existência lhes fugia do conhecimento (à exceção salutar do PRONA, de Enéas Carneiro).

Basicamente neste lapso inexistiu uma direita propriamente dita. Houve o Partido da Frente Liberal (PFL), timidamente liberal e globalista, cuja perseverança ante a hegemonia gramscista deve-se à estrutura elitista tradicional da política brasileira descompromissada e insubmissa à sociedade civil, e que, mesmo assim, entrou em declínio vertiginoso e viu-se forçado a mudar seu nome para não extinguir-se.

Havia, durante o intervalo populista (1945 – 1964), a infame União Democrática Nacional (UDN), surgida para combater a ditadura de Getúlio Vargas e sua degradante herança populista. Um dos três grandes partidos de sua época. Sua elite demonstrava tendência liberal e conservadora, e o partido em geral aclamava a democracia (embora a vasta maioria de seus membros tenha integrado o partido de sustentação do regime militar, demonstrando mais uma vez a fraqueza da ideologia liberal no Brasil). Sua nata política continha a chamada “banda de música udenista”, um grupo de excelentes oradores que incluiu figuras do porte de Carlos Lacerda e Afonso Arinos.

O que é o PFL comparado à UDN? Nada. Uma agremiação cadaverosa e deficiente de liderança, apenas norteada por caciques medíocres das elites tradicionais que assimilaram algum liberalismo, atendendo pelos nomes de Bornhausen, Caiado, Magalhães, etc.

Enfim, é evidente que, embora existente, a direita brasileira foi seriamente afetada pela hegemonia gramscista, pois faltando-lhe o elemento intelectual, foi incapaz de articular um autêntico movimento de massas.

A classe política da Nova República constituiu-se em basicamente três grupos.

1. A elite tradicional, formada por coronéis do campo e caciques da cidade; herdeira do patrimonialismo brasileiro e principal componente do estamento político-burocrático. Suas origens remontam ao período colonial e ao medievo português.

2. O globalismo, que abarca tanto setores de esquerda, como o PSDB, quando da “direita”, como o já mencionado PFL (DEM). Esta tendência inclui aquelas agremiações políticas ideologicamente comprometidas com o projeto da nova ordem mundial. Demonstrou deter durante toda a Nova República o apoio maciço dos oligopólios midiáticos, especialmente das Organizações Globo.

3. O comunismo, ramo brasileiro do Foro de São Paulo. Moldado pela estratégia gramscista e representado principalmente pelo Partido dos Trabalhadores (PT), o comunismo brasileiro pós-1964 não dispunha da esmagadora maioria parlamentar de que desfrutaram os governos anteriores, mas em oposição a ela abarcava uma imensa rede de movimentos sociais que estendia-se sobre toda a sociedade civil, moldando em sua inteira vontade a cultura contemporânea do Brasil.

Este paradigma perseverou desde os momentos iniciais do presente período até meados de 2010, quando, devido à saturação e degradação intelectual da esquerda brasileira, bem como o surgimento de um novo veículo de comunicação (a Internet) que fugia ao controle ideológico, a hegemonia gramscista começou a se dissolver.

Ressurgimento da cultura brasileira

Houve um ressurgimento gradual de uma cultura não-marxista, e consequentemente do debate político concreto, e seu principal impulsionador foi Olavo de Carvalho.

Pouquinho por pouquinho, certos autores até então desconhecidos começaram a surgir no mercado literário. As retóricas conservadora e liberal apresentaram um crescimento exponencial e constante na primeira metade da década de 10, e tão significativo ele foi que os gramscistas não puderam mais negar sua existência e reagiram construindo uma figura estereotipada chamada “coxinha“, uma personificação infamante da direita.

Até a presente data, os gramscistas pouco ou nada lograram fazer contra as novas correntes culturais, muito devido à própria incapacidade de compreender as ideias que ostracizaram há mais de quarenta anos.

Adulteração da direita e neutralização do conservadorismo

Nova Direita Época

O soerguimento da direita brasileira não poderia ser ignorado pela grande imprensa oligopolista, que prontamente tratou de adulterá-la para atender à agenda globalista.

A revista Época (Globo) já no ano de 2012 trazia a seguinte reportagem: “Os novos trombones da direita“. Seu autor, o comunista Paulo Nogueira, lista cinco figuras consideradas por ele os trombones da (nova) direita:

1. Denis Rosenfield, liberal professor de filosofia ligado ao PSDB e ao Instituto Millenium.

2. Luiz Felipe Pondé, liberal de tendências conservadoras e membro do estamento acadêmico.

3. João Pereira Coutinho, conservador-liberal de tendências globalistas que pregou voto em Hillary contra Trump durante a campanha presidencial americana.

4. Rodrigo Constantino, liberal (à época) virulentamente anti-conservador.

5. Demétrio Magnoli, liberal globalista empregado da grande imprensa oligopolista que recentemente taxou os liberais anti-globalistas de “teóricos da conspiração”.

Desta pequena reportagem de Paulo Nogueira já é possível, ao leitor atento e bem-informado, compreender a estratégia globalista.

Ela consiste em afastar a direita de sua luta social, negando-lhe a guerra cultural contra o pós-modernismo e esvaziando sua retórica, que então consiste apenas em disputas eleitorais e jargões políticos baratos.

Já em agosto de 2015, a mesma revista trazia em sua capa a chamada “Ela é a Nova Direita“, acompanhada pelo seguinte subtítulo: “A advogada Michelle Sopper não se identifica com quem pede a volta da ditadura militar. Ela faz parte de uma nova vertente liberal, que traz boas ideias ao debate público“.

Em uma série de três reportagens publicadas pela Agência Pública, órgão midiático globalista patrocinado por George Soros, Marina Amaral e o “cientista político” comunista Adriano Codato definem a “nova direita” como liberal e anti-petista, em contraposição à “velha direita militarista” que, segundo ele, compartilha de valores “machistas, sexistas, anticomunistas, racistas e defende a redução da maioridade penal“.

Está aí a formula: cooptar o elemento liberal e exterminar o conservador. Esta é a “Nova Direita” a que a grande imprensa oligopolista e Fernando Henrique Cardoso se referem.

Estratégia globalista para destruir a direita

George Soros e FHC

A Nova Direita, pois, é um construto erguido pelo globalismo para neutralizar os elementos dentro da direita brasileira que lhe são desagradáveis, de um modo que ela irá espelhar as já mencionadas “direitas” dos regimes europeus.

Esta intervenção dá-se pela cooptação de líderes liberais e, ocasionalmente, conservadores por parte dos agentes globalistas domésticos e a marginalização dos conservadores autênticos e dos elementos nacionalistas.

Em 2015, o pasquim mitômano Folha de São Paulo noticiou a visita do bilionário arqui-globalista George Soros ao Brasil. Junto a ele, almoçaram Fernando Henrique Cardoso, Jorge Paulo Lemann (o mais afortunado do Brasil e proprietário da Anbev), Jorge Gerdau (presidente do Grupo Gerdau e parceiro do regímen petista), Ricardo Marino (herdeiro do maior acionista do Itaú) e Luciano Huck, além de outros membros ilustres da alta burocracia e burguesia brasileiras. Na reunião, Soros pregou seu conceito pessoal de “sociedade aberta” aos demais convidados, assertando que devem utilizar-se de seus patrimônios financeiros para intentar-se na esfera política.

Já no ano seguinte (2016), Lemann fez entrevista à revista IstoÉ Dinheiro em que afirma querer “fazer” futuro presidente do Brasil.

Eu passei a minha vida inteira fugindo da política, nem querendo chegar perto. Hoje, eu acho isso errado

A frase, eminentíssima, revela uma dinâmica peculiar para o Brasil: a intromissão independente da burguesia na política. Tradicionalmente, esta classe sempre portou-se de maneira servil ao Estado.

Os agentes globalistas domésticos atuam, então, de modo a preencher o espaço de liderança nesta direita artificial por meio de fundações estudantis que doutrinam indivíduos promissores com o arcabouço ideológico globalista, inclusive enviando-os para reputadas instituições internacionais, e cooptar a liderança espontânea e/ou pré-existente.

No rol de fundações globalistas inteiramente brasileiras encontram-se as Fundações Estudar e Lemann, ambas de Jorge Lemann; o Instituto Gerdau, de Jorge Gerdau; a Fundação Fernando Henrique Cardoso, do crápula FHC; além de vários outros institutos e organizações nacionais e estrangeiras.

Uma das organizações dedicadas a moldar uma elite política liberal-globalista no Brasil é a Estudantes pela Liberdade, braço nacional da Students for Liberty estadunidense, financiada pela dinastia Koch.

Em uma das já mencionadas reportagens da Agência Pública, o diretor executivo da Estudantes pela Liberdade, Juliano Torres, admite que sua facção deu origem ao Movimento Brasil Livre (MBL) com o intuito único de participar das manifestações de rua do ano de 2013, o que lhes era proibido pelo fato de suas receitas provirem de institutos estadunidenses.

Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, não era uma organização, era só uma marca para a gente se vender nas manifestações como Movimento Brasil Livre. Então juntou eu, Fábio [Ostermann], juntou o Felipe França, que é de Recife e São Paulo, mais umas quatro, cinco pessoas, criamos o logo, a campanha de Facebook. E aí acabaram as manifestações, acabou o projeto. E a gente estava procurando alguém para assumir, já tinha mais de 10 mil likes na página, panfletos. E aí a gente encontrou o Kim [Kataguiri] e o Renan [Haas], que afinal deram uma guinada incrível no movimento com as passeatas contra a Dilma e coisas do tipo. Inclusive, o Kim é membro da EPL, então ele foi treinado pela EPL também. E boa parte dos organizadores locais são membros do EPL. Eles atuam como integrantes do Movimento Brasil Livre, mas foram treinados pela gente, em cursos de liderança. O Kim, inclusive, vai participar agora de um torneio de pôquer filantrópico que o Students For Liberty organiza em Nova York para arrecadar recursos. Ele vai ser um palestrante. E também na conferência internacional em fevereiro, ele vai ser palestrante

Cabe à grande imprensa oligopolista visibilizar a “nova direita” artificial e omitir do conhecimento popular a direita anti-globalista, vilipendiada como conservadora, retrógrada e adepta da “ditadura militar”. Numa pequena compilação pode-se incluir Zero Hora, O Globo, G1, Estadão, El País e Folha de São Paulo.

(Alex Pereira da Rádio Vox fez uma investigação magnânima das fontes de capital da “nova direita”, seu link consta no final desta página)

Em entrevista à mesma Folha de São Paulo, Fernando Henrique Cardoso assevera que o prefeito liberal globalista de São Paulo João Dória e o apresentador Luciano Huck são o “novo”.

O Doria está fora [desse esquema anterior], o Luciano Huck está fora. Eles são o novo porque não estão sendo propelidos pelas forças de sempre

Avantajados pelo metacapital globalista, os liberais e libertários têm maior força de iniciativa que seus rivais conservadores. Há dois partidos libertários presentes: o NOVO e o Partido Social Liberal (PSL).

Fernando Henrique Cardoso, arquiteto por excelência da Nova República, projeta o Brasil como um estado fantoche globalista assim como os presentes regimes da Europa Ocidental. Sua missão é fundir o movimento comunista (PT) e o estamento globalista de esquerda (PSDB), e germinar uma direita artificial que preencha o mesmo papel que os “conservadores” do Primeiro Mundo, a Nova Direita.

MBL: traição e contradição

Como reconheceu o diretor do EPL, o MBL missiona cooptar a mocidade não-esquerdista e incorporá-la à agenda globalista que o sustém.

O coordenador emebelista Renan Santos discute, em áudio vazado, aberta e francamente a negociata de sua organização com os grandes partidos políticos que compunham a oposição ao governo Dilma. Ao mesmo tempo, vitupera os conservadores e seu guru, o professor Olavo de Carvalho, como criaturas infelizes e perturbadas.

O sr. Renan Santos também ressalta, em orgulho transbordante, que sua facção encontrava-se na vanguarda do movimento impeachmentista (omitindo que só o fez por receptar recursos de agentes estrangeiros e entrar em conluio com o estamento político-burocrático), enquanto os conservadores, segundo ele, reles miseráveis, nada de notável fizeram durante os desdobramentos do processo.

Entretanto em certas ocasiões o MBL tem feito demonstrações (algumas exímias) anti-globalistas.

Certo dia, a Agência Pública veio a implicar com o MBL por certas afirmações que necessitavam de “fact-cheking“. O movimento liberal replicou de modo exemplar:

SEIS!

A Sakamoto e demais associados

O Movimento Brasil Livre – MBL não reconhece a legitimidade – tampouco a honestidade – de uma ONG bancada com dinheiro do globalista George Soros (fonte para checking: http://apublica.org/quem-somos/#financiadores ) para “checar a veracidade” de qualquer coisa que saia na imprensa brasileira ou nas redes sociais. A “Agência Pública” – basta checar em seu próprio website – é um coletivo de esquerda coalhado de militantes petistas travestidos de jornalistas tentando levar à frente uma ridícula aura de isenção. Seu conselho conta com figurinhas carimbadas do jornalismo lulista, como o caricato Leonardo Sakamoto e sua amiga Eliane Brun.

Cremos que poderiam aproveitar o status de hospedeiro do portal UOL para fazer seus “fact-checkings” na produção de lixo do grupo folha, como quando estes deram destaque total à versão dos agressores durante o atentado aos manifestantes do ”Direita São Paulo” perpetrado por palestinos amiguinhos da redação. (http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/05/1880596-lider-do-palestina-para-tods-e-preso-apos-confronto-com-direita-anti-imigracao.shtml)

Sabemos bem o que gente como vocês querem: a CENSURA. Seu “movimento internacional” – curiosamente bancado pelo mesmo financiador da campanha de Hillary Clinton e de ONGs esquerdistas no Brasil – foi criado exclusivamente para combater o livre fluxo de informações que mais e mais liberta as pessoas do establishment político e midiático que lhes sustenta. Portanto, vão brincar de truco na casa do caralho – e de preferência sem dinheiro público, como tanto gosta o “Conselheiro Sakamoto” e sua ONG “Repórter Brasil”.

Em consideração a aos princípios que regem a pública, estamos enviando em anexo material para apreciação dos “checadores”

(imagem de um pênis artificial com um capacete policial na glande onde lê-se “imprensa”)

Por qual razão o MBL, fabricado pela grei liberal-globalista, utiliza esta retórica em múltiplos momentos?

O presente autor vê, de imediato, duas explicações.

1. O MBL intenta cooptar conservadores e retardar a expansão vigorosa do movimento conservador.

2. Há uma facção anti-globalista (ou parcialmente anti-globalista) dentro do MBL, descompromissada com os fundadores originais.

A primeira alternativa é, francamente, a mais realista. Por qual razão o estamento emebelista iria desperceber a vertiginosa ascensão conservadora, quando, outrora, foram os conservadores que forneceram grande parcela de apoio a suas campanhas (para depois serem esfaqueados por detrás)?

Kim Kataguiri dobrou insultos e reclamações contra o deputado Jair Bolsonaro em vídeo-entrevista. Entretanto, despachou a “Banda Loka Liberal” para a recepção do capitão-deputado em certo aeroporto (onde, de costume, foi ovacionado).

Que denunciam estas incongruências? Por que o MBL tem-se mostrado tão incoerente no trato com os conservadores?

Os saquaremas adentraram como ovelhas no teatro do impeachment. Exemplo claro e agudo da dinâmica de neutralização do conservadorismo. O MBL possivelmente procura dar continuidade a esta tendência.

O conservador e o brasileiro pleno não são apenas dominados pelos que odeiam, mas também atraiçoados de modo rasteiro por aqueles em quem, outro dia, depositaram suas esperanças.

O Brasil é um teatro de abissalidade desmesurável. Os vigaristas amestram os imbecis, e o rincão querido continua sem rumo.

Nova Direita

Fontes

IstoÉ Dinheiro
Estadão
Estadão
Época
Agência Pública
Agência Pública
Agência Pública
Jornal Livre
Rádio Vox
Correio Braziliense
Zero Hora
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
G1
O Globo
El País
VEJA
Alexandre Seltz

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